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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Rhapsody RPG, Saga Legendary Tales, Episódio 2: Aristeu e o Castelo de Numar

Episódio 2: Aristeu e o Castelo de Numar

Terras Encantas, Castelo de Esckas, ano 1600 D.a (Depois de Archures)

Muitos anos após o incidente de Kron, houve a chamada Achures que consiste no pacto entre os seres espirituais e os seres humanos pondo finalmente um elo de paz no mundo. A história das guerras santas com o tempo foram esquecidas pelo bem da humanidade e o povo recebeu novos salvadores para amenizar a verdade, todavia, ainda por ali existiam necromantes que ainda cultuavam os demônios seguidores de Kron, estes criaram o mal na terra ao levantarem o abismo de Khalio, que com ajuda dos magos da ordem do dragão branco fora destruída no ano de 500 D.a, estas foram nomeadas de Ruínas de Kron que agora eram nada mais que lendas urbanas contadas por marinheiros ébrios da região :SRM 55:.

Muito além daquelas terras resplandecia com o sol o castelo de Esckas que era governado pelo sábio Warlock Erian, sem dúvidas Erian era o mais digníssimo rei do mundo todo, ele era sempre feliz e alegre, além de ser considerado um pai para seu capitão mais fiel chamado Aristeu. Ambos tinham uma amizade muito grande e Aristeu também era um grande guerreiro, nos fins de semana Aristeu adorava descer para a aldeia de Kastoble que ficava bem perto para contar a história da Orchida no Abismal Jahil, a parte que as crianças mais gostavam era quanto a Orchida era derrotada dando ao grande guerreiro a espada Keighas, que em língua humana ele chamada de Espada Orchida, a famosa espada das mil faces. Sempre ao anoitecer ele gostava de olhar as estrelas e pensar qual seria sua próxima aventura, e mal pôde fechar seus olhos e uma nova missão o fora dada, esta era digna do semblante de Erian, ele estava :SRM 73: com uma cara pensativa e meio ranzinza como sempre ficava quando preocupado. Erian deu-lhe a missão de procurar um item dentro da tumba do rei Numar, aquele lugar era maléfico em todos os sentidos que essa palavra possa ter. Numar foi o rei da terceira dinastia, era quase um imperador, fora que era descendente de Kiriu, A preocupação de Erian era mais fundada nisso, ele havia tido "sonhos ruins" dizia ele.
Junto com Aristeu partiu seu maior companheiro, Wikarius, ele era muito talentoso com suas armas, na verdade ele sentia muita admiração pela espada Orchida, portanto, queira saber manejar o maior número de armas possíveis, e foi assim que começara um trágico conto. Eles viajaram durante sete dias em um navio real até chegar em Hugen pela Hugaria, o labirinto das almas, não era o lugar mais sociável sem duvidas, lá restara todas as lamentações da segunda dinastia, na segunda dinastia Numar ainda era uma criança, e foi nessa época que aquele lugar fora construído, ainda por cima nessa época Hugen era um grande centro comercial, era prospero e habitável, só que infelizmente a ganancia de Numa corrompeu sua alma trazendo-lhe a desgraça de seu povo e de Hugen. O labirinto parecia impassável fora que ao fundo existia o chamado Erganodelf, nem mesmo Aristeu teve coragem de adentra-lo, só houve um homem que o fez, ele foi Hugen de Keplan, lá ele encontrou Raviel, um dos anjos caídos, lá é sem dúvidas um lugar para não muito bom para se brincar. 
   Chegando no centro de Hugen Wikarius parou um tempo para comer alguma coisa :SRM 48: e Aristeu pôde ver ao Leste as primeiras sombras do Castelo de Numar. Ao chega os portões estavam semi-abertos e das sombras daquele lugar eis que um vulto tendia a ser encobrido pela luz do sol, era Kai, outro grande guerreiro, Erian havia o contactado, ele era um descendente de Numar e poderia mostrar todas as salas para nosso amigos. 
 Nossos amigos procuraram e procuraram durante horas, até que Wikarius teve a brilhante ideia de levar uma luz á um calabouço escuro que continha algumas escrituras muito estranhas, nenhum deles sabia decifrar aquela linguagem, era a língua morta dos demônios e o motivo dela estar ali ninguém sabia. Foi ai que Aristeu lembrou de um livro velho que Erian gostava muito de ler, ele era chamado de Nachti, e nesse momento Kai deu um grande pulo para trás  :SRM 75: dizendo:

Kai:- Esse é o livro dos demônios!

Quem sabe agora não estariam com a chave dentro da cabeça de Aristeu?
Ele tentou e tentou se lembrar daquela língua e depois de algumas horas ele conseguiu ler os primeiros trechos e por fim deram a seguinte mantra: 

"Deuses da terra, demônios da mente, homens da carne, eis aqui sobre esse teto de luz negra adormece o fim e nascimento, a luz da manhã, a vida no nada, as trevas no vazio, eis que aqui o filho prodigo adormece e em seu seio a morte aguarda seu nome" :SRM 8:

Ninguém entendeu nada, parecia ser um poema mórbido para o rei Numar e nada mais, e lá se foram algumas horas em reflexões, até que Kai pensou em dizer alguns nomes de sua família, a ideia parecia besta, mas, quem sabe não funcionaria? nada dera o resultado esperado obviamente, e foi apenas na hora de descanso quando Wikarius disse: 

Wikarius:- Kai, para você ficar usando mascara o tempo todo, sua cara deve ser feia igual a de Kron.

 Naquele sorrateiro momento uma nova porta fora revelada. Dentro daquela sala de decoração bastante macabra eles descobriram algo terrível, descobriram que Numar era um adorador de Kron, porém até aqui isso não era um problema, Kron era um lenda não era?
 Lá em um trono negro ao estava um artefato pregado, e logo abaixo uma grande tumba, era a sala secreta finalmente. Kai ficou meio assustado com tais detalhes de sua família, enquanto isso Aristeu foi para perto do trono e lá viu uma linda espada azulada, ela reluzia foscamente como o brilho das estrelas inundadas pelas trevas da noite. Aristeu não ousou toca-la pois percebeu que dentro dela corria uma energia negativa que nunca havia sentido antes, porém, seu amigo Wikarius estava completamente fascinado, aquela seria a chance dele ter uma espada sagrada também, pois, parecia injusto apenas Aristeu ter uma espada poderosa, logo, ele desobedeceu Aristeu e tirou a espada do trono. Naquele momento tudo tornou-se negro, o chão começara a sangra e vozes agonizantes tomaram aquele salão, não era um mero acaso, pois Erian não desconfiava que estava sendo vigiado, e aquele plano era para completar a profecia: 

"Somente um coração puro pode acordar o inacomodável" 

  Era para Aristeu ter tocado a espada, todavia Wikarius á tocou e também era um homem bom, diferente de Numar, era isso afinal, agora eles haviam completado o plano negro de acordar aquele que não podia ser acordado jamais! Wikarius começou á apodrecer e seu corpo foi invadido por sombras, seus armamentos ganharam vida própria, logo, Kai e Aristeu não viam outra escolha a não ser lutar. No meio do desespero Kai caiu em um calabouço enquanto Aristeu combatia Wikarius com toda sua força, não era uma batalha fácil, Wikarius estava com 10 por cento da energia de Kron, isso era o bastante para destruir toda Hugen. 
Ao perceber isso Erian largou seu trono e usou seus poderes para defender Aristeu, logo, os dois melhores estavam lá para enfrentar o poderoso Wikarius e enquanto isso Kai estava em um grande esgoto, prevendo que estaria perto da saída. A batalha épica estava sendo travada na grande sala negra, Aristeu utilizada sua espada no modo máximo para atacar seu oponente enquanto Erian, Lançava sua poderosa mágica chamada Kamister, no entanto, ambos sabiam que não seria possível vencer Wikarius, ele precisava vencer a si mesmo, disso ele não podia fugir, pois, o quê mantinha Kron em seu corpo era sua vontade de ser forte. Os grandes guerreiros começaram a sentir a pressão da fadiga bater em sua porta, e já não atacavam com tanto vigor, Wikarius finalmente tomou vantagem e lançou um potente golpe contra Erian, deste ele não poderia escapar, e vendo isso Aristeu pulou para salvar seu companheiro recebendo um golpe mortal. Erian percebeu que seria o fim se Wikarius saísse dali, ele era um bomba ambulante, logo, Erian decidiu selar as portas do Castelo enquanto a alma de Wikarius tentava assumir o controle novamente.Já fora do castelo, Aristeu sangrava muito, era uma ferida terrível,  :SRM 7: naquele momento, as magicas de Erian parecia não fazer resultado, e logo uma grande luz branca tomou conta dos olhos de nosso grande guerreiro.
                                         Continua......

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