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domingo, 29 de junho de 2014
Quebrando as barreiras da Psicologia Parte VI
Discurso 4: O Id
Chegamos
ao assunto principal do tema, o Id, os neurologistas descobriram algo
extremamente importante que é a descoberta da idade do
cérebro, e tendo como o mais primitivo o cérebro
reptiliano, isso explica muitas coisas que a psicologia cognitiva não
explica, pois a teoria neurologista tem a ajudar de Darwin e a
evolução das espécies, e a antropologia já
nos mostrou que o homem foi evoluindo até chegar ao que somos
hoje. Para ser mais exato, os primeiros hominídeos não
tinham um raciocínio adequado, muito menos emoções
extasiantes, tudo era dominado pelo Id, portanto, isso confirma que o
Id faz parte do cérebro reptiliano, até porque, sua
natureza é idêntica ao dos repteis ( via de regra), por
isso existe certa frieza em alguns serial killers, temos isso dentro
de nosso instinto de sobrevivência, isso veio de nossos
ancestrais para se manter vivo, temos vários exemplos na
história desse fato, o canibalismo era um deles, como por
exemplo em alguns países europeus que era necessário
comer os mortos para sobreviver, isso é algo antigo, já
está em nosso Id, sobreviver á todo custo, se manter,
ter instinto, caçar, mas de todos os fatores aquele que mais
me surpreende é a sexualidade, aquela que foi debatida por
Freud, minha pergunta seria como começou isso, alguém
ensinou? Observe um animal, alguém o ensina a procriar? Já
é algo intrínseco, o Id tem as informações
para o ato, a ideia de sexualidade vem sem duvidas do Id, mas agora o
modo de fazer sexualidade,, e ainda falam em irracionalidade do Id,
para todos ele parece ser desordenado, mas eu notei que ele faz um
trabalho bem interessante, pois até agora, eu nunca vi alguém
errar na hora de introduzir o pênis e repetir o procedimento
até ejacular, eu vejo erros no modus operandi, mas na ideia
não, então ela foi premeditada pelo Id. Isso é
muito importante, pois mostra que certos comportamentos antigos que
foram passados sem a ajuda do subconsciente que detém o poder
de memória, ai me veio á questão: mas apenas o
subconsciente tem o poder de guarda-memoria, como pode isso
acontecer? Sim ele tem sim, mas são memórias
voluntárias e semi-volutarias (que podem ser acessadas de
alguma forma), mas a “memórias” do Id são
involuntárias completamente, talvez sejam registros do nosso
povo que continuam sendo passados, traços que servem para
manter a sobrevivência da espécie, análogo ao
repteis que já nascem à mercê de seus instintos.
Com tudo isso, percebe-se certa relação com os
instintos e não com o ensaio-erro, que veio mais á
frente, os primeiros atos humanos eram apenas inconscientes e
intuitivos, isso é algo fascinante, e o estudo deste é
de extrema importância para saber qual é o motivo de um
serial killer ter frieza em confessar seus crimes, pois isso é
um regresso à mente réptil, um domínio completo
do instinto, a pergunta agora é: Como chegamos á tal
ponto? Eu poderia ser sensato e dizer que nada foi provado ainda,
porém, o mais provável é que existem dois meios
de se chegar a ter frieza, um deles é o excesso de
racionalidade, próprio dos gênios e intelectuais
introvertidos, o outro e pelo excesso emocional, próprio dos
homens comuns e intelectuais extrovertidos, irei explicar o motivo de
tal proposição, quando temos excesso de racionalidade
temos uma afirmação que tudo que é necessário
para manter nossa vida é válido, até mesmo
(suposta ameaça) um patrimônio que é percebido
como nosso, a racionalização excessiva é uma
rigidez de princípios, coisa que não pode acontecer,
pois um mero ataque fará com que o agente destrua quem estiver
no caminho sem nem hesitar, pois o valor vida para uma racionalização
e inferior ao valor sobrevivência, o lado racional é
quase um instinto para o homem moderno, este se associa ao Id quando
se sente ameaçado, então começa nesse momento
buscas de solução próprias do processo racional,
( para uma pessoa sã) o Subconsciente mandará possíveis
soluções, o ego analisará, só que em um
caso de perversão, essa analise já é viciada
desde seu inicio, no caso de psicose e neurose ela é comparada
com o existir, e por fim se houve justificativas ( pelo menos na
visão do agente) ele comete o ato, não importa ás
leis do país, se um ato tem justificativa para o ego, ele é
válido, e este é o lado racional. Por outro lado temos
outro modo, o excesso emocional, este eu analisei e achei muito
interessante, pois pode ser caso de arrependimento posterior, mesmo
que seja relatado com frieza. O emocional acontece quando a relação
entre existência entra em conflito, não são atos
de sobrevivência com o racional, são atos meramente
sociológicos ou psicológicos, ou seja, estão no
pré Id e no ego, não via de regra no Id, portanto, as
emoções são próprias do cérebro
animal, o excesso delas geram caos, este é caso de vários
serial's que matam desordenadamente, pois matam por excesso de
emoção, e sentem prazer no ato e não no cenário
em si, e sem duvidas este é mais cruel que o racional, pois
ele fatia, picota, ataca de forma descontrolada, calor o faz sentir
vivo e aqui também temos o impulso sexual que é mandado
com mais força que o normal, já que os sentidos de
manutenção não chegam por falta de harmonia,
como foi salientado nos problemas de E.S, e como foi salientado
acima, o Id propriamente dito não tem quase nenhuma
participação, sua participação é
apenas liberar os impulsos, quem faz todo o trabalho aqui é o
Subconsciente e o ego frágil, o Superego faz apenas o trabalho
de dar a explosão, o famoso “é agora!”, novas
normas são feitas, onde a vida é inferior aos desejos
lascivos do agente delitivo são superiores. Falta ainda um
ultimo tópico que seria sobre a mistura de atos emocionais com
racionais, devo dizer que é possível, mas sempre um
será o dominante e outro será o dominado no fim das
contas, é o caso de alguém que mata cruelmente e depois
esconde os vestígios e tenta esconder o corpo, aqui vemos um
caso de emoção ao extremo que terminou com uma
racionalização. Aqui ponho fim no que descobri até
o momento sobre o Id suas funções e limitações,
lembrando que é apenas um projeto piloto e pode ser mudado.
Diagramas do tema:
Caso Racional: O
agente matou o casal Faraday, dando inicio ao seu nome Zodíaco
na mídia.
Caso emocional: A
jovem Cheri jo é quase degolada com agressividade.
Ponto do Zodíaco
4: O Zodíaco tinha um modus operandi peculiar, o de matar
em certas datas, e usar astrologia e códigos confusos, mas
isso tem um motivo?
Recordações:
“ Na guerra que estava aquele lugar, o único modo de
conseguir sobreviver foi criar estratégias, uma delas era
imitar um militar, eu consegui roupas oficiais e inclusive coturnos,
andava a caráter, isso deixava-os bastante contentes, parecia
um deles, disciplinado e agressivo quando necessário, discutir
sobre política também era outro dever, então
nessa época recebi uma forte influencia para criar a teoria da
nova ordem, dos esquemas secretos que havia de adotar para não
ser dotado, mas isso logo mudou quando uma revolta aconteceu e os
expulsou de uma boa parte dos lugares, finalmente agora eu poderia
respirar livre e continuar a observar os grupos em seu habitat, que
agora era bem mais liberal. Com o tempo houve uma dissolução
dos grupos e uma nova horda estava a ser montada, os homoafetivos
entre outros chegaram para dividir o local, então pude
observa-los mais de perto, chegando a conclusão de quê
muitos tem problemas de associação e outro não,
outros são por estilo de vida, isso eu achei interessante, a
opção sexual era uma escolha saudável feita pelo
ego, somente em alguns casos era feito por algum distúrbio,
mas estes não tinham nada haver com o Id, a sexualidade que é
energia pode ser usada como bem entender, o quê não pode
acontecer é deixar que essa sexualidade o faça busca
uma identidade, isso é um erro, pois a opção e
facultada á todos pelo subconsciente e quem diz qual é
a vivencia e o prazer, fora isso temos um distúrbio.
Mas quando o distúrbio
é inexplicável? Passamos para os desenhos como o
Zodíaco, como ele não sabia como explicar com palavras
seus sentimentos, ele decidiu matar e colocar uma relação
entre as mortes e os desenhos, algo bem tribal por assim dizer, mas
eu ressalvo que todos nós não perdemos a tribalidade,
ela é usada em casos extremos, diferente daqueles que possuem
vícios , este usam por qualquer motivo, é o caso do
nosso amigo, que pela genialidade e por ter estudado muito os povos
antigos, ele incorporou aquele jeito antigo mais que o moderno, isto
foi um pouco negligenciado aqui a priori, mas devo falar aqui no fim
deste projeto que o Id é a fonte da criatividade e não
o Subconsciente, pois o primeiro que ver formas, o segundo tira-as de
pessoas que já viveram, por esse motivo que os inteligentes
fazem reformulações de outros autores, enquanto os
gênios criam outras formas de visão, novos sistemas,
fazem revoluções, tudo isso com ajuda do temido Id que
por ter natureza criativa ele está muito longe do
materialismo, fazendo com que o gênio ou fique louco com muito
tempo no exercício sem voltar, ou que seja isolado por não
sentir nenhum prazer em conversar com a maioria das pessoas.
Conclusão:
O trabalho real é
muito mais extenso, porém, aqui apenas devo tratar sobre o Id
e compara-lo com o Zodíaco, portanto eu tive que suprimir
outros discursos, enfim, não é um trabalho longo, ele
apenas durou 5 anos, e ainda continua sendo projetado para o fim de
monografia, que terá o tema ( A existência da
Constituição), nesta monografia, discursarei sobre
Paulo Bonavides entre outros autores e tentarei mostrar uma
correlação como o modo de pensar sobre existir e a
existência legitima da constituição e pelo que
puderam ver neste pequeno trabalho, não importa a lei quando
não se dar realmente uma vida digna para as pessoas, e quando
eu digo digna, não falo apenas materialmente, eu falo
psico-sociologicamente, pois como foi mostrado no trabalho, existem
muitos defeitos que são feitos pela falta de visão do
homem moderno, ele não se sente existindo, ele não se
ver igual, e consequentemente os outros serão valorados
conforme isso, então temos três pontos distintos: para
existir eu preciso sentir, para sentir eu preciso viver, e para viver
eu preciso socializar, portanto, e de tremenda importância para
a criação do ego, um ambiente propicio, pois, a criança
como foi muito bem discursado por Freud, não tem noções
de personalidade, ela tem apenas o Id, quem fará a
personalidade de fato é o ambiente, no caso os familiares,
quando ela chegar aos 6 anos, ela terá criado um ego, e um
self ainda frágil, pois o verdadeiro self virá na
adolescência que seria uma transição, daí
que vem a noção de descentralização, que
não mostrei neste trabalho direito, a descentralização
é um passo muito importante para todos, ela cria certa
sinergia se feita sem perversão, pois descobrimos que cada
pessoa tem seu tom, e não devemos impor o nosso tom, mas sim
harmoniza-lo com o das outras pessoas e se for possível chegar
ao seu grau de desenvolvimento sem rebaixa-lo, foi este o
ensinamento que pude aprender, o gênio pode superar os abismos
que ele mesmo cria, basta apenas ouvir e não tentar ser ouvido
sempre e com o tempo, criar-se uma personalidade social para tratar
ás pessoas e conversas desinteressadas, sobre vida, amor,
professores, etc... e quando for necessário aumentar seu nível
para pessoas mais intelectuais como professores e não esperar
que eles retribuam, pois eles não estão acostumados a
conversar com alunos que pensam eles não terem nenhuma bagagem
importante, este é um erro terrível. Por fim quero
salientar que este é um projeto experimental, posso muda-lo no
futuro, com mais informações sobre os fatos ou com mais
amadurecimento e controle técnico sobre o assunto, até
lá, fico aqui nas pesquisas e resultados. Deixo como ultimo
detalhe os diagramas completos do Zodíaco.
Obs: Foi suprimido (
pelo computador) a parte mais detalhada do excesso de racionalismo,
este falava mais sobre os problemas do Id viciado de nascença
por problemas genéticos e fisiológico, por vir de um
extremo sem influencias conscientes devo afirmar que o plano
psicológico e o sociológico pode interferir no Id de
forma reversível ( são casos extremamente raros, eu
nunca estudei, mas acho possível, pois gênio interagem
com ele), as formas irreversíveis são ás
próprias de problemas no E.O.
Quebrando as barreiras da Psicologia Parte V
Discurso
3: Desejos e sonhos
Muito já foi
comentado sobre os efeitos visuais e até efeitos odoríferos
dos sonhos, outro menos abstrato e mais voluntário é o
desejo, uma faculdade básica que obriga o ser a agir sobre á
matéria, ou seja, o ser de existência subjetiva que até
agora contemplou meras cogitações de atos, pretende
expor em atos-fatos que ensejam por fim fatos concretos, o mundo gira
em torno dessa pequena ideia que foi supracitada, aqui está a
mágica do lucro e também da morte e outros mecanismos
de meio e fim. Não há como fugir deles, o desejo é
um produto da vontade, embora ambos sejam distintos, a vontade é
mais ampla e menos destruidora, mas, não deixam de andar
juntos para fazer atos no mundo. Conhecer o desejo é
primordial para conhecer a mente humana, como foi dito no discurso
anterior a vida para quem quer algo pode não valer nada, o
racismo também que vem de um desejo de se auto-afirmar
superior. A Superioridade nos tempos modernos é algo que vale
mais que tudo, o desejo de se ver como acha que é, assim, o
homem segue um roteiro, ele possui suas metas, algumas mais ridículas
que outras, mesmo assim, continuam a fazer. Metas sugerem um
pensamento prévio, e este é o principio de ação,
mas, de onde vem esse principio? No Ultimo dialogo pude dar conceitos
do Id e o pré Id, aqui na matéria de desejos eu poderei
fazer aquilo que não fizeram, eu irei dividi-los e estudar o
Id e seus efeitos para a partir daí poder falar sobre
existência.
O Id é um o
mais antigo e necessário ser do homem, quando digo ser eu falo
sobre um homem dentro do próprio homem, isso explica os crimes
passionais, onde existe a presença do ego e superego, no
entanto, o desejo de matar e a falta de raciocínio desativam o
filtro do ego dando novas leis para o superego que é o de que
a morte é permitida e a partir daí monta-se uma série
de auto-afirmações que justifiquem o ato de matar como
o velho jargão “Se ela não vai ser minha, não
será de ninguém”, estes e outros jargões são
produtos compostos sócio-psicológico, onde o mais forte
é o psicológico em casos sadios, nos casos viciados ele
aceita a proposta e desativa o ego dando conflito á existência
de si mesmo, mas nosso assunto não é este em sentido
lato, nosso assunto é a raiz do homem no momento, o Id. O Id
é criado por nossa parte mais primitiva a mente reptiliana
tanto falada na neurologia, esta é a parte mais antiga do
cérebro, daqui que é feito o chamado Id e seus atos de
sobrevivência, quando Freud afirmou sobre a sexualidade, sua
infelicidade foi não ver que ela faz parte da sobrevivência,
a reprodução em tese é a manutenção
da espécie, é um instinto primitivo, muito mais que as
emoções e sensações, quando é
gerada certa consciência do ato, temos o sexo por mero prazer,
isso é uma coisa totalmente distinta do Id, aqui eu faço
á ruptura de (Pré Id) subconsciente e inconsciente, o
subconsciente e o próprio da repetição do ato, o
inconsciente trata de criação e manutenção
da sobrevivência, porém, erros não impedem da
estrutura ser viciada devo logo advertir. O subconsciente é
uma parte semi voluntária, portanto tem aparência de ser
involuntário, mas não o é, o self que está
trabalhando mal em administrar, e quando tratamos destas dimensões
não podemos ser de fato rígidos, temos sempre exceções
a regra, na realidade, nada é absoluto, mesmo assim, ambos são
muito importantes e quando sua vontade ultrapassa os preceitos do Id,
temos um desejo, algo separado da vontade, algo mais voluptuário
que necessário propriamente dito, que se passa por Id pelos
estudiosos por ser desconhecido, mas na verdade após algumas
sessões ele é relembrado. Aqui chegamos á
conclusão, os estudiosos estudam o subconsciente e não
o inconsciente, pois segundo não necessita de experiência
objetiva ( está dentro da Teoria dos tempos cruzados), ele
sempre esteve lá desde criança, então “devemos
separar aquilo que é de césar”, O subconsciente é
uma coisa e o inconsciente é outra, enquanto o primeiro
trabalha com sonhos e desejos da vida em concreto, o segundo tem
funções de manutenção, sobrevivência
e conceitos de vontade primitivos. Se a perversão destes
produtos vem da vivência do ego, então temos o problema
no subconsciente, mas se vem desde nascimento ai temos um problema no
Id ( ou seja, a pessoa é louca de fato e não pode
responder pelos atos, pois sua imaginação supera o ego
que sempre está inativo e dominado pelo Id), mas agora vem a
questão: é nestes casos onde esta o subconsciente? Eu
iria tratar disso mas á frente, mas como chegou nesta pergunta
eu farei um breve resumo. Temos um processo como já indaguei ,
neste processo temos vários condicionamentos do existir,
existir gera memórias não é mesmo, onde
guardamos elas? A resposta é no Subconsciente, ele é o
maior armazenamento de memória e não o inconsciente,
isso pode ser provado pelo estudo da fixação mnemônica,
onde aprendemos que através do Ego podemos fixar parte que
puxam outras na mente, estas por sua fez criam arquivos que ficam
guardados no subconsciente, e quando são guardadas de modo
eficaz elas podem vir a tona com mais facilidade, e a repetição
cria hábito o hábito cria transformação
na realidade, então uma ética interna é criada,
portanto, o subconsciente contem memórias falsas de realidade
por conta do Id viciado, e o ego fica de forma passiva, aparecendo de
vez em quando em alguns casos, para ficar mais completo o assunto
somente com o estudo da E.O, pois o Id pode ser viciado por
problemas genéticos e fisiológicos, como ele é
a primeira parte, caso seja viciada todo o resto é
comprometido. Outro ponto que não foi questionado nos
discursos anteriores: existe algum apoio para o ego? De fato o
subconsciente auxilia na tomada de decisões, mas temos áreas
distintas dentro do subconsciente que não serão
abordadas neste trabalho.
Diagramas do tema:
Ponto do Zodíaco
4: O Zodíaco criou diagramas para mostra aquilo que
sentia, mas como ele de fato já sabia, ninguém pôde
entender aquilo. Sim, é um dádiva dos gênios os
diagramas, Isaac Newton e Nightgale foram exemplos disto, pois eles
refletem coisas que palavras não conseguem explicar.
Recordações:
Continuei durante alguns anos os exames e comparações
de amostras e observações, e percebi algumas peculiaridades
muito interessantes, percebi que a pressão exercida era mais
psicológica que sociológica, então temos uma
medição daquilo que sentimos, e elas sempre serão
inexatas, pois não existe medida certa em algo subjetivo, aqui
os números são feitos pela probabilidade e não
com os inteiros, eu havia descoberto o poder do acaso assim como
Clausewitz, e é isso que faz muitos ficaram descontentes, o
estudo do acaso é algo fascinante de fato, neste período
eu tive que me separar dos góticos e uma barreira foi posta
por um novo comando, os neo-nazistas, eles estavam á procura
de nordestinos em todos os locais, e logicamente eu precisava
descobri meios para continuar os estudo e manter minha integridade
física. Para isso eu precisava criar estratégias de
guerra baseadas no acaso, os diagramas seriam a forma mais exata
execução, eles sistematizavam uma parte e deixavam um
espaço para o devir, então pude continuar meus estudos
utilizando o sistema fascista e escondendo todos meus documentos,
caso eu fosse pego o destino seria bem terrível, pois a época
era de grande queda econômica e muitos homens foram despedidos
por conta da mão de obra vinda de outros estados, ela era mais
barata por vim de regiões menos sustentáveis, aqueles
que vinham de outros estados trabalhavam 4 vezes mais que um
trabalhador paulista, e isso para os empresário era lucro,
portanto, uma nova política industrial foi feita, e isso gerou
revolta por parte dos jovens que tinham seus pais demitidos, e estes
aumentaram o quadro de neo-nazista e fascistas.
As situações
podem ser diferentes, mas a ideia é a mesma, os diagramas
foram usados para enganar os leigos, ambos eram baseados no acaso,
por isso o Zodíaco nunca foi pego, ele esperava que a situação
tomasse proporções indefinidas e generalizadas, fazendo
com que vários suspeitos fossem adequados, e para ser mais
exato, ele definiu quatro como principais, utilizando da simulação
humana, ele pegou traços destes quatro e os imitou em alguns
ritos, deste jeito ele utilizou o acaso em seu favor e não o
inverso.
Quebrando as barreiras da Psicologia Parte IV
Discurso
2: Da Vida e Funções dos sistemas
Para poder começar
o discurso, eu andei por um cemitério, ele me relembrava
quanto à vida é correnteza e ventania, é muito
frágil e muito valiosa, não há motivos aparentes
para tira-la não é mesmo? Não se você
conseguir seu famoso “lugar ao sol”, termo muito usado este para
falar sobre realizações pessoais, sobre á
felicidade e seus amigos fieis, enfim, uma busca que colocaram nas
mentes jovens, uma corrida para tornar a vida algo mais interessante
e lucrativo, não só falo do modelo caro que é
dado como padrão, mas falo do desenvolvimento humano, ele é
frágil como um bebê, por isso, não adianta conter
informação sobre o mundo, sendo que deste tudo é
liberado, liberado não objetivamente e claro, mas
psicologicamente sim, e de onde vem essa influência? Da parte
sociológica.
Via de regra a
existência psicológica comanda a sociologia, mas caso a
estrutura psicológica seja fraca, ou seja, mal formada, temos
a famosa influência externa da existência sociológica
que coloca seus valores morais não deixando oportunidade de
criar uma ética própria no ser, logo teremos mais
animais modistas e menos homens analíticos, um dos efeitos
mais bem vistos pelo mundo contemporâneo é o fenômeno
onde filhos matam seus pais e vice e versa, não são
demônios ou coisa do tipo é a forma de estrutura
psicológica dos novos seres que se aperfeiçoa com o
ambiente e não tem força para decidir seu propósito,
os efeitos disto são catastróficos na existência
do ser, até porque ele não consegue enxergar seu eu
objetivo ( Existência Ob), ele não consegue sentir
prazer em sua vida, em estar vivo, a vida não é um fim
para ele, ela é sim um meio para obter aquilo que quer, e por
fim teremos uma sociedade de psicóticos e neuróticos
por um simples erro de estrutura que ninguém liga. A vida é
um valor como todos os valores do mundo, ela também varia de
época em época, assim, por mais que lutem por paz nas
ruas, se persistir conflito entre o ser e o deve ser, nada será
mudado.
O primeiro ponto de
existir e se dar contar da matéria e da informação,
só que, para se dar conta disso, o mesmo necessita ter noção
que ocupar um espaço no tempo, e simultaneamente com isso, a
descoberta de suas necessidades latentes, absolutas e voluptuárias,
então não é só pensar para existir, temos
alguns elementos a serem verificados e o primeiro é o choque
entre os eus, e tudo isso começa dentro da estrutura chamada
psique, dentro desta está o chamado Id, pré Id, Ego e
Superego, a questão é: Esses dispositivos atrapalham o
modo na percepção da existência ? Se Freud não
tivesse existido e criado isto, pode ter certeza que esta obra não
existiria, porque a resposta é sim, o Id que divide a
existência psicológica em dois desejos que são:
os desejos necessários (involuntários) e os desejos
voluptuários (voluntários), dentro destes dois
parâmetros os grandes estudiosos do marketing trabalham muito
bem, eles muitas vezes unem o necessário com o desnecessário
para tornar um desejo mais impossível de resistir, o mercado
de sonhos é uma realidade que o mundo atual vive, mas basta
apenas isso? Claro que não, o jogador de marketing deve jogar
com mais uma peça fundamental a existência sociológica,
pois uma mente psicologicamente vulnerável e menos
desenvolvida cairá com mais facilidade na coerção
da sociedade, por fim devo salientar que estamos falando sobre atos
por enquanto, estamos no plano quase emocional e chegando a
pensamento e desejos, ambos são produtos do Id, que é a
criatividade infinita, sim aqui outra descoberta importante que devo
salientar aqui, o Id é toda a criação , tudo
começa aqui, por isso os gênios são tão
revolucionários eles bebem dessa fonte com mais frequência
e consequentemente sofrem ás consequências pelo mesmo.
Já o ego é como um filtro, caso esteja fraco o Id vira
o chefe, logo o superego seria a justificativa e quando o self esta
mal, ele não tem efeito para o melhor, só para o pior,
ambos se confundem, por um simples motivo: O certo e errado não
existem para o Id, é o self quem filtra aquilo que é
nocivo, se algo passa despercebido uma nova lei vai para o Superego,
e assim começam os casos psicóticos missionários
e visionários, como naqueles que o superego dita leis, com
essas novas leis eles podem fazer aquilo que fazem, pois foi
justificado pelo superego, e se foi justificado, não há
arrependimento, pois para eles é algo certo, o superego os
apoia, não é preciso de mais nada, então, para
eles é algo absoluto, nestes casos o ego está com a
função de analise desativado impedindo o ser de ver-se,
ele vive sem viver praticamente, como já salientei outrora,
quanto mais fraco o psicológico mais putativa será a
existência, logo visões serão mais fáceis
de serem aceitas e vistas, e o quê dá forças para
elas serem aceitas vem do eu sociológico também sem
duvidas, mas isso eu explicarei mais á frente, não é
hora disso.
Nós casos
supracitados, a vida perde seu valor à medida que outros
valores individuais a superam, como um valor, logicamente ela é
valorada, então vemos aqui o verdadeiro risco que é o
individualismo que é algo cada vez mais crescente, e ainda se
questionam sobre o motivo da violência estar tão grande,
é muito simples, a vida esta ficando como um valor secundário
e ela está perdendo para os desejos de outros seres, estes por
sua vez estão tem conflitos consigo e deseja expressar esse
descontentamento em algo ou por uma pessoa estar entre um objetivo
que ele acha ser seu, aqui chegamos a E.O ( Existência
Objetiva) que não falaremos no trabalho.
Diagrama do tema:
Ponto do Zodíaco
3: O Zodíaco usava plenamente a habilidade de
descentralização de personalidade conjuntamente com a
simulação humana, outra habilidade que levada ao lado
perverso leva ao fato desonesto, pois, o homem médio não
é capaz de fazer tal habilidade sem muito treino, e como
estamos em uma era fast food, isso fica mais fácil para
qualquer perverso de plantão.
Recordações:
“Depois do isolamento de 4 anos, eu descobri em Nietszche uma nova
visão, meu subconsciente traçava naquele momento um
modo, enquanto meu inconsciente mandava os impulsos para me manter
firme, depois de muitas leituras eu finalmente havia descoberto um
novo mundo, o chamado psicologia experimental, este daria caução
para examinar a vida em seus pequenos detalhes, para isso eu
precisava ter amigos, quais eu escolheria? Foi simples, eu precisava
daqueles que são mal vistos pela sociedade, e meu
subconsciente guardava sempre más recordações de
tudo, eu era deprimente, não conseguia ver á beleza de
estar respirando ainda ou como o próprio Jigsaw o já
dizia:
- As pessoas são ingratas por estarem vivas!
Isso define parte do
meu sistema, pois a existência objetiva e linda também,
não precisamos prova nada á ninguém, mas
precisamos nos realizar, ai entramos com a existência subjetiva
psicológica, e para nos realizar precisamos também ser
reconhecidos pelo mundo, aqui temos a parte sociológica.
Eu fiz parte das ruas
para iniciar minhas pesquisas em São Paulo, lá existe
uma variedade de gênero, e eu havia escolhido os Góticos,
que me levaram á conhecer outros grupos que apenas existem
fisicamente, mas são ignorados sociologicamente, isso me leva
ao ponto debatido com ênfase em filmes como X-men, como pensam
aqueles excluídos? Essa foi minha pergunta, como pensavam cada
um quando foram excluídos da seleção social? Eu
procurei ser mais forte e mais forte, enquanto outros caiam em
suicídio e insanidade, não é fácil ser
brilhante, estamos em um fio com a insanidade do Id, pois conhecer
todos os recursos e deixados no subconsciente e uma arma insana. Meus
primeiros experimentos eram observar os usuários de drogas e
tentar achar um nexo entre sua E.S ( Existência subjetiva) e
seu E.O ( Existência Objetiva), qual seria á razão
para uma pessoa destruir seu corpo físico para tentar existir
subjetivamente? Porque tinha mais valor a segunda? Isso me foi
revelado no seguinte trecho de minha pesquisa:
- Não revelarei o nome, mas era meu amigo, ele dizia para eu que nunca usaria drogas, porém, uma pressão o colocou em conflito, isso chamei de simulação humana, que como foi estudado na antropologia, humanos que se acham inferiores imitam outros, e aquele costume dominante é considerado a norma de todos os outros. Em seu intimo aquele amigo estava em um conflito intenso que culminou com decisão de não existir, que é outro extremo, e para esse fim ser atingido, é necessário alucinógenos. A realidade é cruel, como na natureza, e como Darwin já dizia: “ A Natureza parece bela, mas em seu interior esconde um campo de vida e morte”, somos criados em um meio que não nós deixa ver isso, somos criados para acreditar no bem contra o mal, no príncipe encantado, em mulher perfeita, quando descobrimos a realidade de fato entramos em depressão, pois, não fomos preparados para a guerra.
A medida que o estudo
continuava pude perceber que as pessoas tem uma coisa muito peculiar,
uma troca de sessões que elas muitas vezes não
percebem, elas mudam de personalidade, não por serem falsas,
mas para proteger sua intimidade e para melhor atender aqueles que
ama, ou até mesmo para funções profissionais,
foi ai que percebi uma certa descentralização do poder
de personalidade, que era delegada em intimo, privado, social e
universal, cada uma era uma forma distinta de ser humano, não
reparei isso nos góticos, mas foi mais explicito esse conteúdo
na universidade, onde eu fiz experiências com os professores,
sendo educado entre outras coisas e pude perceber que muitos deles
mudavam sua personalidade após o termino de sua aula, e em
seus perspectivos facebooks eles eram totalmente diferente, (alguns
eram até ignorantes), o que me levou a apontar que alguns
professores são impessoais ao extremo, ou estou tomados por um
forte ego de se separar dos reles “mortais”, mas devo salientar
algo que me deixou mais decepcionado com a universidade: muitos dos
professores não tem sede de debate, sede de descoberta, algo
que para um gênio é incansável, porém,
para o inteligente é algo que ele supre para si, e para
conversas atuais ele usa o modo vida normal, isso foi algo
deprimente, tanta inteligência sem um uso adequado.
Aqui chegamos á
outro ponto primordial para o Zodíaco ser quem é, o
gênio não tem limites exatos para buscar conhecer, e ele
quer que todos pensem o mesmo, ao descobrir que não é
bem assim, ele se sente no dever de punir, punir é para um
gênio uma forma de entrar na sociedade, então temos aqui
os motivos sociológicos do Zodíaco, mas para
recapitular, achamos no ponto anterior os motivos psicológicos,
sei que é meio difícil defini-los, mas darei uma dica,
tudo que envolvi sentimentos e sensações e puramente
psicológico, aquilo que envolvi comportamento diante do social
ou coisas que eles fizeram e sociológico. Então temos
aqui seu anseio mais forte de voltar para á sociedade, punir
aqueles que fazem parte da mesma e não as usam de forma
adequada segundo a seu ver, por fim temos a auto afirmação
que é quando o serial quer ser lembrado e para isso ele
utiliza charadas entre outros apetrechos, tudo isso é apenas
para mostrar que ele existe para si mesmo e que todos os anos que ele
viveu anulado ele quer contribuir.
Quebrando Barreiras da Psicologia Parte III
Discurso
1: Da Existência
Andei algumas milhas
para encontrar, vaguei durante anos para me perguntar, nesses
pequenos milênios que coube ao meu pensamento vagar, eu percebi
um grosseiro aspecto a me perturbar, será que era algo que
importava? Será que era algo que valia a pena? Foi neste
momento que olhei para minhas mãos e pensei e achei uma
indagação:
- Pobre Descartes e seu incógnito, pobre infeliz que acha que um valor é valor por ser valor apenas.
Humilde
infelicidade era aquele dia, como qualquer outro, mas ainda sim
parecia ser o pior, como tudo aquilo que passa por nossa percepção,
sempre é tão completo demais para o comodismo ou um
prejuízo exorbitante para o pessimista, e nunca há
tempo para lucrar de um erro, mas de sofrer pelo mesmo, isso sim,
muito estranho é sempre haver caminhos na mente humana média
para tal, esta mesma mente media de espírito vacilante,
falecida captadora de existência inútil, falecida és,
pois aquilo que nada serve nada resulta, falecida és pois só
faz jus quando opta entre decisões morais e talvez éticas,
pobre alma desafortunada eis mente média moderna, pois não
capta a existência objetiva e seus recursos maravilhosos.
Discursarei sobre a
existência propriamente dita para você especialmente para
ti mente vacilante. Existem duas formas dentro de eu, eis que é
aquilo que você achar que é, eis que é aquilo que
você é, agora foi mostrado a ti o caminho que Descartes
e seu incógnito não percorreram por omissão de
alguns eus adicionais, todavia, agora pergunta-me sobre eus, como é
feito esse processo? Eu responderei á vós:
- Existe a existência subjetiva e a existência objetiva!
Dentre seus efeitos
majestosos, a existência objetiva seria o projeto incompleto de
Kant e seu imperativo categórico, agora com maior vigor, além
de ultrapassar seu pensamento e alguns de seus conceitos mais
profundos. A existência objetiva lida com o tempo substancial,
aquilo que pode ser, um caminho “concreto”, como por exemplo, a
matéria e o corpo, porém, vem a questão: Tudo
aquilo que gera efeitos sobre á matéria e uma
existência objetiva de fato ou de ato? Aristóteles foi o
precursor dos atos e fatos, mas aqui ela será reformulada é
claro, o concreto é a junção de fato e ato, no
entanto, não deve-se excluir o ato solitário, e nunca
haverá o fato isolado, pois é preciso um ato para
concretizar um fato em certo tempo e espaço, e este ato pode
ser ou subjetivo ou objetivo.
A existência
Subjetiva é bem mais extensa que a primeira, pois ela não
conhece limites sem a existência objetiva (Matéria),
esta é dividida em duas partes, a psicológica e a
sociológica, sobre isto revelarei muito mais tarde seus
efeitos, o mais importante no momento e diferenciar uma da outra,
pois a primeira é mais interna e cheia de fins e meios, quanto
à segunda contém limites específicos para os
primeiros junto com as informações externas, agora fica
muito obvio perceber que a própria matéria já
supõe normas.
Chegamos ao auge do
dialogo no momento, eis que agora é chegado o momento de dar à
luz a doutrina de Kant, onde revelo que o homem tem personalidades a
parte, tudo depende de seus meios e fins, pois cada momento ele opta
por um modus operandi, uma escolha de como agir, baseado em suas
capacidades de percepção que dadas pela sua forma de
existir subjetivamente e objetivamente ( aqui está a diferença
nas teses anteriores) e isto pode distinguir os homens de sucesso de
um assassino em série.
Diagrama do tema:
Ponto do Zodíaco
2: Qual seria o motivo do Zodíaco matar mulheres? Tinha
algo haver com alguma homossexualidade? Bem o fato de matar mulheres
não presume homossexualidade, pois em rituais antigos, alguns
tribais tinham como a morte algo divino, e como o Zodíaco
conhecia muito sobre rituais antigos, ele deve ter-se inspirado em
algum deles, o ponto mais importante aqui é o motivo do ser
brilhante matar mulheres muitas das vezes, isso eu explicarei:
Recordações:
“Lembro-me de minha adolescência, eu vivia com medo de não
ter amigos, e também tinha muito medo das mulheres, como isso
ocorreu apenas minha mente sabe, eu perdi a comunicação
com o sexo oposto, minha criatividade foi cortada e o medo gerava
receios inquestionáveis que deram por fim afirmações
negativas, estas mesmas foram acompanhadas do bom e velho Bullying
dos colegas de classe, ambos fizeram um ódio crescente tomar
conta do meu ser, criando em seguida o isolamento sem sentido algum
e por último o uso da violência e comportamentos
antissociais, e enquanto cada noite passava, mais um grande abismo
estava sendo criado, fato que geraria futuramente um grande desastre
nas comunicações com as mulheres e um ódio
muito grande por elas, não por homossexualidade, mas sim por
não entender a minha pessoa, de não saber onde eu
estava errando, e sem saber quem deveria ter culpa, decidindo assim,
culpar as mulheres pelo meu insucesso com as mesmas na adolescência”
O insucesso do mundo
moderno é um problema trágico, na época do
Zodíaco já estava indo para esse rumo, portanto, suas
causas são simples, não saber onde está errado,
não saber valorizar a existência biológica, viver
buscando a subjetiva demasiadamente, enfim, vários fatores
contribuíram para o Zodíaco executar mulheres, pois em
sua visão todas o detestavam. Outro ponto está na
comunicação, os gênios são bons na
comunicação, porém, é um sacrifício
enorme conversar com ás pessoas em lato sensu e eu direi o
motivo:
Recordações:
“ Lembro-me de gostar de ficar sozinho, pois, conversar com pessoas
comuns era muito chato ( na verdade ainda é), elas eram
mesquinhas, falavam coisas desinteressantes, inclusive as mulheres,
elas queriam conversar sobre futilidades muitas vezes, isso é
uma repleta negação, eu aqui cheio de experiências
para contar e o mundo virá suas costas, eu estou morrendo por
dentro, não posso conversar sobre aquilo que me dá
prazer, não há coisa pior no mundo, é como se
meu eu psicológico fosse um guia de autoajuda, pois o eu
sociológico está enfraquecido, não consigo
existir então, me anularam. Eu queria apresentar aquela jovem
que amo tanto algo que ela poderia levar para toda sua vida, mas ela
não me escuta, eu sou antiquado então, sou um
retrocesso do sistema, ainda perguntam sobre os motivos dos excluídos
terem ódio, afinal, tentamos fazer contato com todos, mas eles
não atendem o telefone”
A comunicação
é um desafio, e para um gênio o prazer é algo
surreal quando é entendido, quando ela é suprimida, a
mesma buscará realizar sua existência, o quê eu
quero que entenda e que não falar aquilo que sente prazer e
anular psicologicamente um ser, ele não existe para ele mesmo,
por mais que ele esteja com saúde, sem uma resposta externa e
interna para seus anseios o homem não tem saída. A
pessoa que é suprimida psicologicamente perde seu lado interno
e consequentemente o externo vira uma bagunça, ele vira
antissocial, e por fim fica neurótico, pois necessita suprir
essa falta interna, criando em muitos casos uma imagem psicológica
putativa e deixando de formar um nexo entre a realidade e o sonho.
Brevemente posso citar o caso Jefrey Dhamers, o canibalismo e a forma
dele matar aqueles que ele achava bonito, era uma forma de tentar se
identificar, uma forma de suprir sua existência psicológica
(ele não se achava bonito), juntamente com sua existência
sociológica que estava falha, pois, ele tinha também
vários transtornos de personalidade, espere um pouco! Eu havia
afirmado que era algo natural ter várias personalidades, sim o
é, isso vária de acordo com a sua capacidade de
administrar, irei fazer um exemplo até grosseiro com a
administração, todavia, se qualquer um reparar, a ideia
de gestão começou com a observação do
movimento humano, logo, a administração é
também pode ser levada para sua vida, ela pode ser feita
centralizando uma personalidade ( introvertida ou extrovertida) como
citou Jung, ou descentralizando fazendo algumas personas para melhor
atender os problemas da vida, a segunda foi percebida por mim, e
também por Darwin, pois, eu fiz a seguinte questão:
- Se o ser humano evolui conforme o tempo, por que sua personalidade não? Ela deveria adequar-se ao meio através da descentralização, como por exemplo, o quê eu faço, mas existe um exemplo bem melhor, a própria professora quando esta em uma sala examinando o paciente, ali é outra persona, um novo ser criado para aquele fim, e se ele torna-se habitual com o tempo? A diferença e que você cria apenas por profissionalismo, quanto eu crio para gestão pessoal interna e externa, para fechar o assunto devo salientar que o Zodíaco tinha tal habilidade também, talvez até mais desenvolvida, só que, não tinha identificação social, ele não se sentia existir psico-socialmente, e no âmbito familiar, como resposta a esse erro, ele começou a matar as mulheres para dizer que era culpa delas sua rejeição, e o motivo de pegar alguns casais seria uma forma de se sentir feliz, pois, e quando via casais felizes, ele entrava em conflito consigo mesmo e um ódio latente o consumava, era seu instinto de manutenção falando, eu posso afirmar que nesse caso o Id manda apenas impulsos de sexualidade e somente em alguns casos ele manda juntamente os de sobreviver, por isso Freud não pôde perceber a diferença, existe o emocional extremo e o racional extremo, ambos falando mais auto decidem a execução da vitima, para citar um exemplo de racionalidade extrema, posso falar no tribunal do crime, um tema atual, Clausewitz, já falava sobre o impacto da violência na mente, portanto, o criminoso quanto mais violento é mais as pessoas sentiram psicologicamente medo, esse é um jogo estratégico muito usado pelo regime nazista e ainda é muito usado hoje. Um caso emocional ao extremo posso citar a morte de Cheri Jo em especial, a cada golpe do Zodiaco tenho certeza absoluta que ele se pensava com muito prazer a seguinte indagação:
- Qual é o
motivo de vocês não me amarem suas vadias?
Pelo sumiço do
Discurso 5 eu devo resumir aquilo que ele falava aqui, ele tratava
sobre a arte do jogo do Zodíaco, bom a arte do jogo foi
inventada com a junção de psicologia, sociologia,
marketing e linguística, e ela se baseia em uma nova forma de
hipnotismo, que eu sou um dos precursores do tema também, tudo
é feito para suprimir esse abismo de Inteligência entre
os gênios e os homens comuns, e também para conseguir
combater os anseios das mulheres modernas, então fazemos um
jogo, onde ativamos o desejo das mulheres através de seu
subconsciente e depois o tiramos, como as pessoas fazem quando
relembram algo, minha contribuição com isso é o
estudo dos sons da língua que causam êxtase no
subconsciente, para isso usei a psicologia experimental junto com o
estudo da historia da língua para achar pontos em que os sons
são relaxantes e poder puxa-los quando interessar ao meu
objetivo, mas não julgues mal, isso é para equilibrar
nossas fraquezas, precisamos entrar na vida, não é
justo aqueles que tem naturalidade de fala sair na frente, e como é
a lei da vida como Darwin já dizia, é necessário
na natureza inventar mecanismo para sobreviver, todavia, devo
salientar que existem pessoas como o Zodíaco que abusam disso
fazem o mal uso destes mecanismos, mas só o fato dele usar a
arte do jogo de sedução naquela e época me leva
a crê que tinha contatos com o governo federal, pois a arte do
jogo veio da segunda guerra mundial, e foi passada para á Cia,
só depois que um anônimo hackeou o sistema que ele foi
passado ao mundo todo, pelos Nerds é claro, logo não
poderia ser Allen, nem Kane, nem Marshaw, ele só poderia ser
Michael o hare, pois sua família estava ligada ao governo e
seu avô era um dos homens que ajudaram o governo republicano a
se estabelecer, bom este foi um breve resumo do Discurso 5 e quero
agradecer pelo meu computador por ter desaparecido a melhor parte do
trabalho.
Quebrando as barreiras da Psicologia Parte II
Discurso
00 A Teoria dos Princípios
Quando me deparei com
ás obras de Freud eu pensei, “Poxa vida, a sexualidade
responde muitos fatos”, todavia, a sexualidade deixava certa
lacuna, isto era muito forte, meu senso não me deixava crer
que apenas isto poderia fazer algo tão cruel ou inovador, foi
ai que percebi os traços fidedignos da existência, pois
todo homem age de acordo com aquilo que acredita até mesmo os
loucos acreditam em algo, foi daí que pude perceber, que a
forma de existir de um ser em determinado tempo e espaço pode
influenciar suas atitudes, mas não apenas isso, eu pude
perceber que ele conta muito mais que aquilo que a sociedade impõe.
Alguns dias depois tive acessos á livros sobre percepção,
pensamento e memória, algo de muito interessante, pois,
existir está ligado no perceber, mas perceber está
bastante ligado aos sentidos, como os desenhos que mudam de ângulo
da gestalt, a percepção pode mudar conforme a visão,
e esses abriram um leque de possibilidades, afinal, quem veio
primeiro a percepção ou a existência? Este foi o
primeiro tema a ser discutido, e foi depois vencido quando o Id se
mostrou involuntário á percepção, mas não
á existência, como assim? Eu posso explicar: a percepção
vem do sujeito, a existência é a capacidade de o sujeito
perceber, ressalto que não estou falando que pensar é
logo existir, mas que a existência não depende de
manifestação alguma in concreto (salvo á
objetiva), por isso é mais complexa, pois a mesma irradia do
lados mais obscuros para nossa compreensão, então a
capacidade de receber e dar informações é
existir a priori? Sim, podemos levar isso ao discurso de Aristóteles,
ele já dizia em parte isso, se levássemos para o campo
da física, diríamos que tem existência tudo
aquilo que ocupa espaço em um determinado território,
assim seriamos demasiados fisiologistas e não é isso
que quero, até porque, existe algo muito mais preocupante a
tratar que é os meios internos do existir do homem médio,
isso a física não trata. Para continuar os estudos, eu
precisava de mais material, foi quando por sorte me apareceu vossa
senhoria Myrna de Psicologia, ela trouxe um caso bastante
emocionante, Zodíaco, agora eu poderia aplicar a explicação
em um caso concreto e é isso que farei no decorrer destes
discursos, mas antes disso devo terminar aquilo que comecei não
é mesmo? Sim, eu percebi outros dois princípios, o
principio do crescimento que é a evolução da
teoria de Darwin e o principio do poder que é a evolução
da sedução e da política, estes dois eu não
tratarei na faculdade, eles serão assuntos para o doutorado
futuramente, e ambos formam a teoria tridimensional dos princípios
humanos, onde o primeiro passo é a psicologia que tratamos
aqui com a existência que chegará na filosofia e
sociologia que dará no crescimento, este começará
a tratar de administração, economia entre outros
detalhes mais materiais dando por fim no poder, que é o mais
complexo de todos, e sem duvidas o mais enlouquecedor, agora que
tratei de todos os temas, poderei começar com os discursos de
fato.
Ponto do Zodíaco
1:
O Zodíaco era um
ser extremamente inteligente, e sem duvidas, minha o caro leitor
deve-se perguntar qual o motivo de alguém tão brilhante
fazer isso, bem eu responderei:
Recordações:
“Eu sempre fui excepcional desde criança, aprendi a ler e
escrever sozinho e com meus 6 anos já escrevia meus primeiros
textos sobre animações que assistia, tive muita aptidão
para outras línguas, mas fui mal explorado, e assim, tive que
desde cedo que parecer idiota para poder ser conhecido, e tão
difícil crer, mas certas coisas que fazemos quando pequenos
são anseios gigantescos, afinal, tudo parecia estar errado e
isso foi sentido no futuro, eu fiquei mais seco e mais racionalista.
Por conta da vontade de ser igual, logo aprendi a errar, a fazer
devagar, a ficar de castigo, eu “emburreci” e esqueci de crescer,
isso levou muitos a creem que eu seria um retardado mental dentro da
própria família, a única salvação
era o tempo de arte, a capacidade de interagir com o teatro foi
realmente extasiante, e já naquela idade fazia grandes peças
com continuações ousadas”
Aqui respondi algo que
não é segredo algum, a forma como outros se demonstram
para ti quando crianças, as mesmas geram um conceito dentro de
você, um eu a parte que com o tempo pode até se tornar
seu eu futuro, isso foi fortemente tratado em Lacan, um dos meus
autores favoritos. Como crianças estamos nos estruturando
psicologicmante e certas coisas nos machucam pelo resto da vida, mas
este não é um motivo ainda para uma mente brilhante se
revoltar, este é apenas um detalhe, é apenas um
descaso, todos acham-nos loucos, não querem sequer entender
que nossa mente é diferente, ela vê o mundo de outra
forma, somos mentes criativas ao extremo, por isso muitos gênios
ficam loucos ou viram psicóticos, temos uma criatividade
grande, precisamos expressar de algum modo tal coisa e o ambiente
muitas vezes não facilita isso, por esse motivo muitos dos
serial killers veem seus trabalhos como uma obra de arte, pois aquele
conteúdo que ficou preso é expresso no crime, é
o ápice da vida daquele ser, e o Zodíaco não é
diferente, para ele é uma obra de arte não os crimes em
si (diferente de alguns), mas sua forma de fazer, os crimes eram
feitos com rapidez, isso significa que não tinha muita
importância em sua arte os crimes, o todo que era seu foco
principal, mas enquanto aos casais quais são os motivos?
Recordações:
“ Lembro-me de ter muitas garotas na infância, embora, eu
tivesse um mente bastante controladora. E de todas as garotas havia
uma que eu amava, todavia, tinha que dividi-la com outro alguém,
isso era inaceitável, o tal de Ronaldo era um amigo dela, eu
precisava tira-lo da jogada, então decidi criar uma má
reputação para ele, para isso eu controlei os pais da
jovem, eles logo aderiram ao meu pensamento, na verdade era algo que
eles já sentiam, mas, eles não sabiam como mostrar,
então, eu dei a chave para eles, isso demonstra que temos
muitos desejos ocultos apenas esperando uma motivação
para sair, porém, ainda faltava algo mais, algo concreto,
faltava a ideia de perigo iminente. Eu apareci todo sujo alegando ter
sido apedrejado pelo desafeto e aquilo foi o fim para o pobre Ronaldo
que hoje em dia tornou-se um traficante e morreu há alguns
anos”
Eu sem querer disse a
natureza do Id, chegaremos nisso mais á frente, por hora
apenas digo que meu sistema se sentiu ameaçado e decidiu
proteger meu patrimônio, um sistema análogo ao dos
repteis e mamíferos, o instinto de sobrevivência, que
deduziu o perigo e passou coordenadas ao self, o self que por sua vez
não era maduro, logo, editou os deveres a serem cumpridos sem
questionar.
Diagrama do tema:
Quebrando as barreiras da Psicologia
Olá meu caros colegas, querem que eu vós presenteie? Agora em 2014, fiz um pequeno trabalho, este foi apenas um pequeno começo daquilo que será meu maior trabalho, qual seria? A evolução diria eu, mas a evolução de que? A vossa, a nossa, enfim, tudo que posto sobre o assunto é para vós, portanto, esse trabalho também o é eu o fiz para a faculdade, para a cadeira de Psicologia Jurídica, mas esse trabalho quebra totalmente as barreiras convencionais, pois eu estudo de tudo e sempre tive uma grande aptidão para conhecer e tive que aprender a não materializar demais as coisas, e também recebi uma lição de ouro que guardo sempre de Sócrates, ele disse " Que eu saiba de minha ignorância e tenha noção de meu conhecimento", fora que também dou uma luz sobre o assassino chamado zodíaco, eu mostro como ele pensa, pois ele e o Jigsaw tem o mesmo pensamento, logo eu os conheço bem, com isso fecho a introdução do trabalho que tem em torno de 20 folhas, então, terei que faze-lá em várias parte e a primeira será agora.... Abraços André Silva
Unesc-
Faculdade de Ensino Superior de Campina Grande
Discurso
Sobre o Eu
e
Caso
Zodiaco
De
André Silva
“Lutar e
lutar; enfim, no fim não lutar”
Dedico
a obra aos Professores: Cledson Tavares, Myrna Maracajá e
Plínio Nunes Souza.
Introdução
O discurso sobre o eu
está sendo idealizado há muitos anos, e seu foco
principal é reunir todos os estudos de humanas e exatas em um
único tópico, Contudo, para isso conto com a raiz que é
esta obra. Quando fiz uma analise sobre o comportamento pela
primeira vez em 2006 á 2009 percebi peculiaridades muito
interessantes sobre o ser, mas ainda sim ainda sou um grande novato
na psicologia, no entanto, como todo explorador eu pude adentrar o
mundo mais conhecido como inconsciente, este fantástico e
bruto sistema que foi concebido através de anos e teve seu
maior auge com Freud, a psicologia cognitiva e a psicologia social,
ambas tratam de assuntos basilares como tudo que está no tema
social, porém, nenhuma de fato conseguiu sistematizar de forma
completa os impulsos do Id e seus efeitos e suas funções.
Além de mostrar que todos os sistemas estão
interligado, eu quero demonstrar que o Id é um dos mais
primordiais sistemas do homem, eu diria o primeiro de todos, foi
exatamente em meados de 2011 com completa ciência da psicologia
experimental que decidi montar um esquema para buscar um novo
mecanismo, porém, foi apenas em 2013 que descobri
perfeitamente algo surpreendente que denominei a teoria dos tempos
cruzados, eu havia descoberto a existência de um atraso na
idade mental como Jung havia tentando chegar perto, percebi também
os motivos que fizeram Lacan mostrar a sombra psicológica que
o homem esconde, em resumo eu percebi que o homem está
evoluindo tecnologicamente, mas sua capacidade ainda está
presa no mundo antigo e de fato essa realidade pode está
mudando? Sim, pois, estamos lidando com uma nova era, a era da
informação e isso gera um forte impacto psicossocial,
estamos derrubando tabus. Foi também nesta época que
meus trabalhos com a filosofia chegaram ao auge com Aristóteles
e sua visão de tempo e espaço, logo, minha teoria tomou
dimensões mais abrangentes, não obstante, ainda faltava
algo, este algo foi descoberto com o estudo do constitucionalismo,
este mostrou que tudo tem um principio e neste principio eu poderia
achar o verdadeiro sentido do Id, o famoso inconsciente, e até
mais, eu poderia controla-lo talvez? Foi neste momento que me deparei
com aquilo que seria minha futura monografia, o primeiro principio do
homem, aquilo que denominei principio da existência, não
pensei em seu sentido estrito, mas em seu sentido amplo e, logo,
percebi que o positivismo tanto usado nos tempos modernos quanto
antigo é muito mais natural que o próprio direito
natural que era usado, sim pode parecer confuso no começo
confuso, e ainda o é, mas devemos seguir e é este aqui
o primeiro passo. Irei explicar agora os métodos usados neste
pequeno trabalho, pois como foi supracitado, ele tratará do
caso Zodíaco paralelamente, teremos então uma divisão
por ensaios ( Discursos), onde colocarei fatos reais sobre minha vida
que podem explicar muitos fatos do Zodíaco e correlaciona-lo
em harmonia para chegamos aos motivos reais do assassino, além
de discorrermos sobre essa jovem teoria que ainda está em
construção, portanto, minha cara professora, não
espere uma coisa exata e bastantemente cientifica, pois ainda não
posso provar, mas posso dar sólidos argumentos para tal,
agradeço pela chance de debater tal tema e também
agradeço pela sua minuciosa leitura.
Obs: no texto original
existiu o discurso 5, mas por problemas no computador ele foi
apagado, eles contava mais detalhadamente o racionalismo, então
deixarei para outro momento oportuno.
André Silva, Cassiel Andrade,
Arthur Schover e Hades Allan Poe
A História dos Personagens Rhapsody
Personagens de
Raphsody RPG
Olá meus caros
amigos(as), hoje eu trago como prometido a lista de personagens do
primeiro game Legendary Tales, ela contará com
o modelo de caçadas do game, 4 mapas que são: Vila de
Thurio,Zona Comercial, Hugen e Hugen (entrada da caverna), quanto aos
combos, ele é destravado no Nível 4. Na demo terão
2 chefes juntos as 7 caçadas reais do game, agora vamos aos
personagens. A demo ficará disponível ainda essa semana aqui no Blog aguardem....
Erian,
O mago maior
Sem duvidas o game
gira em torno desse velhinho poderoso, Erian é o líder
da ordem do dragão branco e seu poder é incalculável,
porém, ele descobre uma terrível trama envolvendo o
Imperador Kai (Kaith para os elfos), sabendo que a trama envolvia
energias negras abyssais ele decide confiar
parte de seu segredo á
Aristeu seu fiel capitão de guerra que foge em busca do Mago
Thurio. Enquanto Aristeu foge Erian depara-se com o verdadeiro mal da
terra-média e o enfrenta como fez nos anos dourados.
Aristeu,
Guerreiro da espada Orchida
Aristeu
é um dos maiores guerreiros da terra média e seu poder
fica limitado ás ordens de seu povo e sua amada terra. Ele
lutou contra Orchida o monstro de dez cabeças ganhando de suas
entranhas uma espada, esta era sua arma mais poderosa capaz de ser
transformar em vários elementos e aumentar seu poder
gradualmente. Ela é praticamente infinita como o
monstro,porém, de todos os monstros que Aristeu enfrentou um o
feriu mortalmente e se não fosse a intervenção
de Erian's ele morreria sem dúvidas, e seu nome é
Wikarius. Wikarius era o maior amigo Aristeu e ambos receberam a
missão de adentrar no palácio do Rei Numa (Lugar que
poderá ser visto de fora na demo, ele fica em Hugen), dentro
do local eles vasculharam por horas até encontrarem vestigios
de guerra no local e uma tumba selada, no fim, Aristeu decidiu sair
da sala para contar sobre o local, quando Wikarius descontente abriu
o túmulo sendo pego por uma energia negra poderosa, era a
energia do Deus do Inferno que lhe deu 10 por cento de sua força
o tornando uma bomba atômica humana. Aristeu não
conseguiu derrota-lo e quase foi despedaçado quando Erian
chegou e selou Wikarius naquela torre para sempre e curou Aristeu.
Ariatos,
Grande pai da vila
Aristeu
fundou a vila de Thurio e após sua morte quem a protegeu foi
seu filho Ariatos, ele não seguiu a linhagem espadachim do pai
e decidiu ser um guerreiro comum com habilidades anormais,
habilidades que ele aprendeu como todo bom homem da linhagem Aristeu,
ele aprendeu a cura e a estimulação entre outras
habilidades, uma delas totalmente proibida e poderia é o
chamado não-sagrado grito de guerra (Unholy Warcry), capaz de
tirar a imortalidade de um inimigo. Ele defendeu a vila durante anos,
teve um filho chamado Arkei e envelheceu, mas nunca esqueceu de um
detalhe que fez odiar o trabalho de seu pai, a ferida que Wikarius
deixou nunca foi curada totalmente, então, Ariatos decidiu que
ninguém mais da família seria um aventureiro como seu
pai e assim escondeu a espada de Aristeu.
Arkei,
Último da linhagem Aristeu
Arkei
é o personagem principal do primeiro game, ele é um
jovem que vive com seu pai Ariatos na Vila de Thurio, um lugar
humilde e pacato perto de Hugen um lugar cheio de mistérios.
Ariatos seu pai não é muito de falar do passado, ele
apenas fala sobre seu pai como fundador da cidade e nada mais. Quando
soldados são avistados por perto Ariatos decide esconder seu
filho, pois lembra-se sempre das últimas palavras de Aristeu:
“Chegará o dia que seu filho terminará com a maldição
de nossa família e destruirá o poder negro da torre do
Rei Numa”. Arkei nem sonhava com tal proposta, mas sua vida irá
mudar quando Kai descobre seu paradeiro e manda um grupo para
exterminar a vila e todos da linhagem Aristeu.
Darius,
O mago de gelo
Darius
é um homem rude e calculista, um grande mago de gelo que
esconde sua verdadeira força para não assustar os
homens, ele é elfo de natureza e abandonou Ihbek seu lar em
Argon para servir a ordem do dragão branco que agora não
tem a mesma força sem o Erian. Percebendo o perigo Darius
interceptou uma mensagem vinda de Wainor, era um mandado de morte
para Thurio, uma pacata vila, ele sem dúvidas decidiu ir
pessoalmente investigar aqueles atos, mesmo sabendo que naquela
região um de seus maiores inimigos descansa, ele se chamava
Morius. Morius era o mestre de Darius em Ihbek, porém, decidiu
tomar o poder, Darius lutou e venceu contra o oponente e decidiu não
o matar, logo, Morius fugiu para a montanha de Elgard e nunca mais
voltou. ( A montanha que liga Hugen e Elgard tem uma caverna secreta
que não estará na demo)
Auriel,
A Princesa de Cristal
Apesar
de ser uma princesa Auriel cresceu dentre guerreiro e sua vontade de
lutar sempre foi mais forte que seu senso feminino, ao completar
certa idade ela começou seu treinamento com arco e flecha e
até agora nunca parou um só momento. As vezes
arrogante, as vezes simpática e nunca doce e meiga é um
dos atributos que podem ser dados a ela, por esse motivo o Rei
decidiu manda-la para investigar Irengard que agora estava mais
fraca, parecia de proposito até, poderia ser uma sabotagem de
Argon? Ninguém sabia ao certo, para tal missão Auriel
contava com um exercito de peso junto com Capitão Zeo, Capitão
Hulius e o General Miro.
General Miro, da Espada Justiceira
Miro
é astuto e poderoso, sempre seguiu os conselhos de seu pai que
era um mago. Infelizmente Miro não quis seguir daquele modo e
decidiu por ser meio guerreiro, meio mago de combate e não
totalmente mago de combate como sua linhagem que é vinda de
Erian. Aos 20 anos ele já havia poder o suficiente para
derrotar 100 guerreiros em um único combate. Já com 27
anos lutou contra Argon na batalha de 30 anos, e com 58 anos voltou
para casa como General do comando Delta, o mais poderoso da época
fazendo com que Algalord, sua cidade, se tornasse a maior potência
econômica e bélica de toda a terra, ele também
trouxe de sua viajem uma espada sagrada, a assim chamada espada
justiceira, ela é capaz de julgar o oponente com poderosos
furações.
Zeo,
O Capitão Espadachim
Zeo
foi um grande oponente de Aristeu, houve a guerra de Canon, onde
ambos se enfrentaram em uma campo de batalha, o fim foi um leve risco
na armadura de Aristeu e um olho de Zeo. Zeo nunca esqueceu daquele
dia e sua cicatriz o lembra sempre daquela batalha até os dias
atuais ele jura vingança. Ele é tão velho quanto
qualquer outro, só que impressionantemente ele parece não
envelhecer, qual seu segredo ninguém sabe, só ficamos
na expectativa quando ele descobrir que Arkei é descendente de
Aristeu.
Kyon,
O Anão Machador
Já
em Elgard, Miro e os outros encontraram Kyon em Munada, ele vinha de
Argon que agora estava agindo estranhamente. Kyon é um dos
capitães da ordem dos anões de Argon, eles acham que os
elfos tramam algo lá, mas nada fora dito, ele também da
classe machador, uma classe de anões feitas para o combate a
curta distância.
Edon,
O Guerreiro de Gelo
Rike,
O Trapper
Rike
nasceu em Irengard, mas sempre viveu em pelas tavernas de Elgard e
pelas suas caçadas ao redor da região, ele é um
bêbado e namorador, todos o conhecem naquele lugar como tal,
porém, para os caçadores, ele é considerado o
maior Trapper na região ou pode-se chamar de Armadeiro, um
criador de armadilha para os monstros. Ele sabe como caçar a
maioria dos monstros daquela região seus pontos fortes e seus
pontos fracos e é disso que ele ganha a vida cobrando caro aos
viajantes por seus serviços e gastando tudo na taverna com
mulheres e seu prato favorito vinho.
Ferna,
A Invocadora de deserto
Ferna
é uma aprendiz de invocadora meia humana e meia elfa, por ter
essa mistura ela foi expulsa de Ihbek sendo criada por Darius que foi
em uma missão secreta a deixando na Vila de Sakkar. Embora ela
pareça ser apenas uma garota fragil ela possui poderes que ela
mesmo desconhece e um deles é a vidência.
Giganko,
O Fogo Ancestral
Giganko
era amigo fiel de Aristeu e foi quem lhe deu a idéia de fazer
a Vila de Thurio para trocarem comércios e crescerem, com a
morte de Aristeu, Ariatos fechou os portos para Sakkar por motivos
óbvios, ele queria apagar o passado de sua família.
Esse ancião tem em torno de 200 anos ou mais, ninguém
sabe ao certo, tudo que sabem é que ele vive em sua casa
cuidando de sua saúde debilitada pelo tempo e seu poder de
fogo que é incrível, ele é um mago de fogo muito
hábil naquilo que faz.
Lira,
Olhos da Morte
Lira
é a filha prodígio de Giganko. Ela puxou sua mãe,
uma Elfa guerreira, e aos 15 anos ganhou de seu pai um presente
inesperado, um olho de dragão de raio, ele ainda não
domina tal objeto, mas todos apostam nisso, pois a qualquer instante
Giganko pode vir a morrer deixando o lugar para a jovem prodigiosa da
familia.
Thauru,
O lorde do Trovão
A
familia de Daneri é a mais antiga de todas e seu reino chuvoso
é também muito conhecido. O Rei Ranieru teve dois
filhos Hugen e Elgard, ambos decidiram deixar seu reino conhecido
como Canon e partir em uma aventura. Hugen encontrou o labirinto das
almas e derrotou Raviel O poderoso demônio antigo dando o nome
daquela região, quanto á seu irmão este decidiu
seguir além das montanhas bem profundamente lá
encontrou o terror do mundo antigo, o dragão ancião
Tharos. Ele lutou com toda sua força contra o monstor e por
fim, o baniu para uma caverna de Gornar. Acabando a gloriosa batalha
Elgard veio a morrer deixando apenas sua descendência que se
tornou Irengard e parte dessa lenda está no peito de Thauru
que se perdeu no tempo, ele mal sabe e quase mais ninguém na
terra media também, apenas Kai e seus lacaios ainda sabem e
sabem mais ainda que se Thauru juntar-se com seu irmão Edon
que foi adotado por Algalord seus planos malignos estarão
acabados.
Regina,
A Encantadora
Regina
é uma simples mulher de Canon, ela é achada por um azar
do destino por Arkei, ela mal sabia sobre seus segredos mais ocultos,
um deles é sobre sua verdadeira família, ela diz que
foi abandonada por seus pais, quando na realidade é outra
coisa, e como podem ver ela possui olhos de dragão, estes são
muito especiais, possuem um grande poder cósmico.
Janium,
O evocador das trevas
Para
alguém que vê e fala com demônios Janium é
bem tranqüilo e simpático, ele foi treinado junto com
Dargor para servir Vankar, por fim, ele tornou-se um traidor perdendo
muito de seu poder, e agora voltando da estaca zero ele precisa
dominar seus poderes novamente e se vingar de seu antigo companheiro.
Morgan,
A feiticeira dos elfos
Morgan
foi aceita pelos elfos pelo seu poder incrível de aprender
magias, isso chamou a atenção de Fasa o Rei dos Elfos
de Argon, ele via um poder bélico contra os anões que
poderia ser usado em breve, só que o destino dessa jovem está
prestes a mudar.
Dargor,
O Lorde das Trevas
Vankar, Um dos sete
Um dos poderosos demônios imortais que estão sob as ordens de Kron, ele percebeu a linha do destino de Dargor e decidiu aniquilar sua família, assim ele foi consumido pelo ódio que tinha cede de sangue, sangue da família real.
Elias, O mensageiro real
Elias desperta muito mistério, é o único de Ocelot no game, ele possui habilidades de transporte e mágicas
elementares fogo, ele queria muito ser um mago de fogo, só que algo aconteceu em sua vida que
ele não gosta de falar então ele consentiu em viver como um mensageiro apenas.
Imperador Kaith
O mestre do castelo de Barakan, líder dos exércitos de Moah, chefe de guerra de Kamani, Imperador das terras encantas do excelência, estamos falando do homem mais poderoso das terras encantas, poderoso, vaidoso e egoísta ao ponto de vender sua lealdade á Vankar é colocar sobre feitiço Thauru e Edon para corromper a fé dos homens enquanto prepara um exercito para tornar todos escravos de seu deus Kron.
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