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domingo, 29 de junho de 2014

Quebrando as barreiras da Psicologia Parte IV

                             Discurso 2: Da Vida e Funções dos sistemas

Para poder começar o discurso, eu andei por um cemitério, ele me relembrava quanto à vida é correnteza e ventania, é muito frágil e muito valiosa, não há motivos aparentes para tira-la não é mesmo? Não se você conseguir seu famoso “lugar ao sol”, termo muito usado este para falar sobre realizações pessoais, sobre á felicidade e seus amigos fieis, enfim, uma busca que colocaram nas mentes jovens, uma corrida para tornar a vida algo mais interessante e lucrativo, não só falo do modelo caro que é dado como padrão, mas falo do desenvolvimento humano, ele é frágil como um bebê, por isso, não adianta conter informação sobre o mundo, sendo que deste tudo é liberado, liberado não objetivamente e claro, mas psicologicamente sim, e de onde vem essa influência? Da parte sociológica.
Via de regra a existência psicológica comanda a sociologia, mas caso a estrutura psicológica seja fraca, ou seja, mal formada, temos a famosa influência externa da existência sociológica que coloca seus valores morais não deixando oportunidade de criar uma ética própria no ser, logo teremos mais animais modistas e menos homens analíticos, um dos efeitos mais bem vistos pelo mundo contemporâneo é o fenômeno onde filhos matam seus pais e vice e versa, não são demônios ou coisa do tipo é a forma de estrutura psicológica dos novos seres que se aperfeiçoa com o ambiente e não tem força para decidir seu propósito, os efeitos disto são catastróficos na existência do ser, até porque ele não consegue enxergar seu eu objetivo ( Existência Ob), ele não consegue sentir prazer em sua vida, em estar vivo, a vida não é um fim para ele, ela é sim um meio para obter aquilo que quer, e por fim teremos uma sociedade de psicóticos e neuróticos por um simples erro de estrutura que ninguém liga. A vida é um valor como todos os valores do mundo, ela também varia de época em época, assim, por mais que lutem por paz nas ruas, se persistir conflito entre o ser e o deve ser, nada será mudado.

O primeiro ponto de existir e se dar contar da matéria e da informação, só que, para se dar conta disso, o mesmo necessita ter noção que ocupar um espaço no tempo, e simultaneamente com isso, a descoberta de suas necessidades latentes, absolutas e voluptuárias, então não é só pensar para existir, temos alguns elementos a serem verificados e o primeiro é o choque entre os eus, e tudo isso começa dentro da estrutura chamada psique, dentro desta está o chamado Id, pré Id, Ego e Superego, a questão é: Esses dispositivos atrapalham o modo na percepção da existência ? Se Freud não tivesse existido e criado isto, pode ter certeza que esta obra não existiria, porque a resposta é sim, o Id que divide a existência psicológica em dois desejos que são: os desejos necessários (involuntários) e os desejos voluptuários (voluntários), dentro destes dois parâmetros os grandes estudiosos do marketing trabalham muito bem, eles muitas vezes unem o necessário com o desnecessário para tornar um desejo mais impossível de resistir, o mercado de sonhos é uma realidade que o mundo atual vive, mas basta apenas isso? Claro que não, o jogador de marketing deve jogar com mais uma peça fundamental a existência sociológica, pois uma mente psicologicamente vulnerável e menos desenvolvida cairá com mais facilidade na coerção da sociedade, por fim devo salientar que estamos falando sobre atos por enquanto, estamos no plano quase emocional e chegando a pensamento e desejos, ambos são produtos do Id, que é a criatividade infinita, sim aqui outra descoberta importante que devo salientar aqui, o Id é toda a criação , tudo começa aqui, por isso os gênios são tão revolucionários eles bebem dessa fonte com mais frequência e consequentemente sofrem ás consequências pelo mesmo. Já o ego é como um filtro, caso esteja fraco o Id vira o chefe, logo o superego seria a justificativa e quando o self esta mal, ele não tem efeito para o melhor, só para o pior, ambos se confundem, por um simples motivo: O certo e errado não existem para o Id, é o self quem filtra aquilo que é nocivo, se algo passa despercebido uma nova lei vai para o Superego, e assim começam os casos psicóticos missionários e visionários, como naqueles que o superego dita leis, com essas novas leis eles podem fazer aquilo que fazem, pois foi justificado pelo superego, e se foi justificado, não há arrependimento, pois para eles é algo certo, o superego os apoia, não é preciso de mais nada, então, para eles é algo absoluto, nestes casos o ego está com a função de analise desativado impedindo o ser de ver-se, ele vive sem viver praticamente, como já salientei outrora, quanto mais fraco o psicológico mais putativa será a existência, logo visões serão mais fáceis de serem aceitas e vistas, e o quê dá forças para elas serem aceitas vem do eu sociológico também sem duvidas, mas isso eu explicarei mais á frente, não é hora disso.

Nós casos supracitados, a vida perde seu valor à medida que outros valores individuais a superam, como um valor, logicamente ela é valorada, então vemos aqui o verdadeiro risco que é o individualismo que é algo cada vez mais crescente, e ainda se questionam sobre o motivo da violência estar tão grande, é muito simples, a vida esta ficando como um valor secundário e ela está perdendo para os desejos de outros seres, estes por sua vez estão tem conflitos consigo e deseja expressar esse descontentamento em algo ou por uma pessoa estar entre um objetivo que ele acha ser seu, aqui chegamos a E.O ( Existência Objetiva) que não falaremos no trabalho.
Diagrama do tema:





















Ponto do Zodíaco 3: O Zodíaco usava plenamente a habilidade de descentralização de personalidade conjuntamente com a simulação humana, outra habilidade que levada ao lado perverso leva ao fato desonesto, pois, o homem médio não é capaz de fazer tal habilidade sem muito treino, e como estamos em uma era fast food, isso fica mais fácil para qualquer perverso de plantão.

Recordações: “Depois do isolamento de 4 anos, eu descobri em Nietszche uma nova visão, meu subconsciente traçava naquele momento um modo, enquanto meu inconsciente mandava os impulsos para me manter firme, depois de muitas leituras eu finalmente havia descoberto um novo mundo, o chamado psicologia experimental, este daria caução para examinar a vida em seus pequenos detalhes, para isso eu precisava ter amigos, quais eu escolheria? Foi simples, eu precisava daqueles que são mal vistos pela sociedade, e meu subconsciente guardava sempre más recordações de tudo, eu era deprimente, não conseguia ver á beleza de estar respirando ainda ou como o próprio Jigsaw o já dizia:

  • As pessoas são ingratas por estarem vivas!

Isso define parte do meu sistema, pois a existência objetiva e linda também, não precisamos prova nada á ninguém, mas precisamos nos realizar, ai entramos com a existência subjetiva psicológica, e para nos realizar precisamos também ser reconhecidos pelo mundo, aqui temos a parte sociológica.

Eu fiz parte das ruas para iniciar minhas pesquisas em São Paulo, lá existe uma variedade de gênero, e eu havia escolhido os Góticos, que me levaram á conhecer outros grupos que apenas existem fisicamente, mas são ignorados sociologicamente, isso me leva ao ponto debatido com ênfase em filmes como X-men, como pensam aqueles excluídos? Essa foi minha pergunta, como pensavam cada um quando foram excluídos da seleção social? Eu procurei ser mais forte e mais forte, enquanto outros caiam em suicídio e insanidade, não é fácil ser brilhante, estamos em um fio com a insanidade do Id, pois conhecer todos os recursos e deixados no subconsciente e uma arma insana. Meus primeiros experimentos eram observar os usuários de drogas e tentar achar um nexo entre sua E.S ( Existência subjetiva) e seu E.O ( Existência Objetiva), qual seria á razão para uma pessoa destruir seu corpo físico para tentar existir subjetivamente? Porque tinha mais valor a segunda? Isso me foi revelado no seguinte trecho de minha pesquisa:

  • Não revelarei o nome, mas era meu amigo, ele dizia para eu que nunca usaria drogas, porém, uma pressão o colocou em conflito, isso chamei de simulação humana, que como foi estudado na antropologia, humanos que se acham inferiores imitam outros, e aquele costume dominante é considerado a norma de todos os outros. Em seu intimo aquele amigo estava em um conflito intenso que culminou com decisão de não existir, que é outro extremo, e para esse fim ser atingido, é necessário alucinógenos. A realidade é cruel, como na natureza, e como Darwin já dizia: “ A Natureza parece bela, mas em seu interior esconde um campo de vida e morte”, somos criados em um meio que não nós deixa ver isso, somos criados para acreditar no bem contra o mal, no príncipe encantado, em mulher perfeita, quando descobrimos a realidade de fato entramos em depressão, pois, não fomos preparados para a guerra.

A medida que o estudo continuava pude perceber que as pessoas tem uma coisa muito peculiar, uma troca de sessões que elas muitas vezes não percebem, elas mudam de personalidade, não por serem falsas, mas para proteger sua intimidade e para melhor atender aqueles que ama, ou até mesmo para funções profissionais, foi ai que percebi uma certa descentralização do poder de personalidade, que era delegada em intimo, privado, social e universal, cada uma era uma forma distinta de ser humano, não reparei isso nos góticos, mas foi mais explicito esse conteúdo na universidade, onde eu fiz experiências com os professores, sendo educado entre outras coisas e pude perceber que muitos deles mudavam sua personalidade após o termino de sua aula, e em seus perspectivos facebooks eles eram totalmente diferente, (alguns eram até ignorantes), o que me levou a apontar que alguns professores são impessoais ao extremo, ou estou tomados por um forte ego de se separar dos reles “mortais”, mas devo salientar algo que me deixou mais decepcionado com a universidade: muitos dos professores não tem sede de debate, sede de descoberta, algo que para um gênio é incansável, porém, para o inteligente é algo que ele supre para si, e para conversas atuais ele usa o modo vida normal, isso foi algo deprimente, tanta inteligência sem um uso adequado.

Aqui chegamos á outro ponto primordial para o Zodíaco ser quem é, o gênio não tem limites exatos para buscar conhecer, e ele quer que todos pensem o mesmo, ao descobrir que não é bem assim, ele se sente no dever de punir, punir é para um gênio uma forma de entrar na sociedade, então temos aqui os motivos sociológicos do Zodíaco, mas para recapitular, achamos no ponto anterior os motivos psicológicos, sei que é meio difícil defini-los, mas darei uma dica, tudo que envolvi sentimentos e sensações e puramente psicológico, aquilo que envolvi comportamento diante do social ou coisas que eles fizeram e sociológico. Então temos aqui seu anseio mais forte de voltar para á sociedade, punir aqueles que fazem parte da mesma e não as usam de forma adequada segundo a seu ver, por fim temos a auto afirmação que é quando o serial quer ser lembrado e para isso ele utiliza charadas entre outros apetrechos, tudo isso é apenas para mostrar que ele existe para si mesmo e que todos os anos que ele viveu anulado ele quer contribuir.



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