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domingo, 29 de junho de 2014

Quebrando as barreiras da Psicologia Parte V

                                  Discurso 3: Desejos e sonhos

Muito já foi comentado sobre os efeitos visuais e até efeitos odoríferos dos sonhos, outro menos abstrato e mais voluntário é o desejo, uma faculdade básica que obriga o ser a agir sobre á matéria, ou seja, o ser de existência subjetiva que até agora contemplou meras cogitações de atos, pretende expor em atos-fatos que ensejam por fim fatos concretos, o mundo gira em torno dessa pequena ideia que foi supracitada, aqui está a mágica do lucro e também da morte e outros mecanismos de meio e fim. Não há como fugir deles, o desejo é um produto da vontade, embora ambos sejam distintos, a vontade é mais ampla e menos destruidora, mas, não deixam de andar juntos para fazer atos no mundo. Conhecer o desejo é primordial para conhecer a mente humana, como foi dito no discurso anterior a vida para quem quer algo pode não valer nada, o racismo também que vem de um desejo de se auto-afirmar superior. A Superioridade nos tempos modernos é algo que vale mais que tudo, o desejo de se ver como acha que é, assim, o homem segue um roteiro, ele possui suas metas, algumas mais ridículas que outras, mesmo assim, continuam a fazer. Metas sugerem um pensamento prévio, e este é o principio de ação, mas, de onde vem esse principio? No Ultimo dialogo pude dar conceitos do Id e o pré Id, aqui na matéria de desejos eu poderei fazer aquilo que não fizeram, eu irei dividi-los e estudar o Id e seus efeitos para a partir daí poder falar sobre existência.

O Id é um o mais antigo e necessário ser do homem, quando digo ser eu falo sobre um homem dentro do próprio homem, isso explica os crimes passionais, onde existe a presença do ego e superego, no entanto, o desejo de matar e a falta de raciocínio desativam o filtro do ego dando novas leis para o superego que é o de que a morte é permitida e a partir daí monta-se uma série de auto-afirmações que justifiquem o ato de matar como o velho jargão “Se ela não vai ser minha, não será de ninguém”, estes e outros jargões são produtos compostos sócio-psicológico, onde o mais forte é o psicológico em casos sadios, nos casos viciados ele aceita a proposta e desativa o ego dando conflito á existência de si mesmo, mas nosso assunto não é este em sentido lato, nosso assunto é a raiz do homem no momento, o Id. O Id é criado por nossa parte mais primitiva a mente reptiliana tanto falada na neurologia, esta é a parte mais antiga do cérebro, daqui que é feito o chamado Id e seus atos de sobrevivência, quando Freud afirmou sobre a sexualidade, sua infelicidade foi não ver que ela faz parte da sobrevivência, a reprodução em tese é a manutenção da espécie, é um instinto primitivo, muito mais que as emoções e sensações, quando é gerada certa consciência do ato, temos o sexo por mero prazer, isso é uma coisa totalmente distinta do Id, aqui eu faço á ruptura de (Pré Id) subconsciente e inconsciente, o subconsciente e o próprio da repetição do ato, o inconsciente trata de criação e manutenção da sobrevivência, porém, erros não impedem da estrutura ser viciada devo logo advertir. O subconsciente é uma parte semi voluntária, portanto tem aparência de ser involuntário, mas não o é, o self que está trabalhando mal em administrar, e quando tratamos destas dimensões não podemos ser de fato rígidos, temos sempre exceções a regra, na realidade, nada é absoluto, mesmo assim, ambos são muito importantes e quando sua vontade ultrapassa os preceitos do Id, temos um desejo, algo separado da vontade, algo mais voluptuário que necessário propriamente dito, que se passa por Id pelos estudiosos por ser desconhecido, mas na verdade após algumas sessões ele é relembrado. Aqui chegamos á conclusão, os estudiosos estudam o subconsciente e não o inconsciente, pois segundo não necessita de experiência objetiva ( está dentro da Teoria dos tempos cruzados), ele sempre esteve lá desde criança, então “devemos separar aquilo que é de césar”, O subconsciente é uma coisa e o inconsciente é outra, enquanto o primeiro trabalha com sonhos e desejos da vida em concreto, o segundo tem funções de manutenção, sobrevivência e conceitos de vontade primitivos. Se a perversão destes produtos vem da vivência do ego, então temos o problema no subconsciente, mas se vem desde nascimento ai temos um problema no Id ( ou seja, a pessoa é louca de fato e não pode responder pelos atos, pois sua imaginação supera o ego que sempre está inativo e dominado pelo Id), mas agora vem a questão: é nestes casos onde esta o subconsciente? Eu iria tratar disso mas á frente, mas como chegou nesta pergunta eu farei um breve resumo. Temos um processo como já indaguei , neste processo temos vários condicionamentos do existir, existir gera memórias não é mesmo, onde guardamos elas? A resposta é no Subconsciente, ele é o maior armazenamento de memória e não o inconsciente, isso pode ser provado pelo estudo da fixação mnemônica, onde aprendemos que através do Ego podemos fixar parte que puxam outras na mente, estas por sua fez criam arquivos que ficam guardados no subconsciente, e quando são guardadas de modo eficaz elas podem vir a tona com mais facilidade, e a repetição cria hábito o hábito cria transformação na realidade, então uma ética interna é criada, portanto, o subconsciente contem memórias falsas de realidade por conta do Id viciado, e o ego fica de forma passiva, aparecendo de vez em quando em alguns casos, para ficar mais completo o assunto somente com o estudo da E.O, pois o Id pode ser viciado por problemas genéticos e fisiológicos, como ele é a primeira parte, caso seja viciada todo o resto é comprometido. Outro ponto que não foi questionado nos discursos anteriores: existe algum apoio para o ego? De fato o subconsciente auxilia na tomada de decisões, mas temos áreas distintas dentro do subconsciente que não serão abordadas neste trabalho.


Diagramas do tema:











Ponto do Zodíaco 4: O Zodíaco criou diagramas para mostra aquilo que sentia, mas como ele de fato já sabia, ninguém pôde entender aquilo. Sim, é um dádiva dos gênios os diagramas, Isaac Newton e Nightgale foram exemplos disto, pois eles refletem coisas que palavras não conseguem explicar.

Recordações: Continuei durante alguns anos os exames e comparações de amostras e observações, e percebi algumas peculiaridades muito interessantes, percebi que a pressão exercida era mais psicológica que sociológica, então temos uma medição daquilo que sentimos, e elas sempre serão inexatas, pois não existe medida certa em algo subjetivo, aqui os números são feitos pela probabilidade e não com os inteiros, eu havia descoberto o poder do acaso assim como Clausewitz, e é isso que faz muitos ficaram descontentes, o estudo do acaso é algo fascinante de fato, neste período eu tive que me separar dos góticos e uma barreira foi posta por um novo comando, os neo-nazistas, eles estavam á procura de nordestinos em todos os locais, e logicamente eu precisava descobri meios para continuar os estudo e manter minha integridade física. Para isso eu precisava criar estratégias de guerra baseadas no acaso, os diagramas seriam a forma mais exata execução, eles sistematizavam uma parte e deixavam um espaço para o devir, então pude continuar meus estudos utilizando o sistema fascista e escondendo todos meus documentos, caso eu fosse pego o destino seria bem terrível, pois a época era de grande queda econômica e muitos homens foram despedidos por conta da mão de obra vinda de outros estados, ela era mais barata por vim de regiões menos sustentáveis, aqueles que vinham de outros estados trabalhavam 4 vezes mais que um trabalhador paulista, e isso para os empresário era lucro, portanto, uma nova política industrial foi feita, e isso gerou revolta por parte dos jovens que tinham seus pais demitidos, e estes aumentaram o quadro de neo-nazista e fascistas.

As situações podem ser diferentes, mas a ideia é a mesma, os diagramas foram usados para enganar os leigos, ambos eram baseados no acaso, por isso o Zodíaco nunca foi pego, ele esperava que a situação tomasse proporções indefinidas e generalizadas, fazendo com que vários suspeitos fossem adequados, e para ser mais exato, ele definiu quatro como principais, utilizando da simulação humana, ele pegou traços destes quatro e os imitou em alguns ritos, deste jeito ele utilizou o acaso em seu favor e não o inverso.

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