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sexta-feira, 2 de agosto de 2013



Bem vindos! agora tratarei de um assunto muito legal... O amor

Um de meus personagens Arthur Schover, mostrou em uma de suas que o amor não seria uma sensação, mas sim uma memória, mas como ele chegou a essa conclusão? No livro A Dama Lábios de Fogo ele não fala como ele apenas comenta, será que foi uma jogada? será que ele foi irracional?


No capitulo dois de meu livreto nem posso chamar de livro, Arthur é chamado pelo preso de homem que matou o amor, ele responde dizendo que para o amor ser verdadeiro ou ser ativado e necessário lembrar de momentos, logo ele é mais memoria que sentimento, a paixão sim, ela seria um sentimento. Analisando a sua forma de pesquisa Arthur, viu que o homem tem 3 cérebros, um deles é o Límbico  o lado emocional dos animais, o amor é relacionado a esse lado, como estamos lidando com os mamíferos, veremos as mães que defendem sua cria, será o amor que tem por sua cria?  enquanto aos cachorros, que mordem caso chegue perto seus filhotes em alguns casos, a questão é a emoção foi ativada com base na memoria ou na intuição?
chegamos a um impasse nesse momento, mas pode-se perceber que o amor não é apenas memória, mas na visão de Arthur o amor seria a intensificação da paixão, seria o resultado dos eventos de presente e passado com as emoções ardentes da paixão, a explosão desses dois, causaria o fenômeno amor, ele seria um passo a mais para a relação, a paixão um dia acaba mas o amor ele se renova, no caso Arthur corrigiu a frase que quem renovar não é o amor, mas sim a paixão, ela se intensifica com as memórias, sem memórias sem pontos marcantes a paixão não ocupa seu espaço, por isso lembre-se, seja marcante com as pessoas, elas deixaram uma parte de seu subconsciente para você morar, é muito importante que saiba usar isso, caso contrario as pessoas desapegaram de você com facilidade, elas não conseguiram ver o ponto solido ou melhor a solidificação dos atos, enfim reflita sobre isso. Agora falarei sobre o amor maternal é o amor fraternal, o amor maternal se todos já perceberam é como um ritual lotado de emoções e psicodramas, essa emoções atravessam o físico e adentram o espirito do ser, sem duvidas dar a luz é o ato mais solene da mulher, nesse caso pode-se ver novamente que existem aquelas que não gostam do filho, aquelas que nunca o abandonam, qual é a ligação? bom talvez será que a memória foi negativa? Enfim pense sobre isso. No caso de amor fraternal, como poderei amar o próximo? você necessitara de uma peça, o neocortex, a capacidade logica do homem vem dessa parte, o homem é capaz de amar o próximo sem duvidas, mas primeiro ele deve abandonar seus aspectos ancestrais reptilianos e límbicos, quando uma pessoa descobre que a liberdade não vem de fazer o que quer, mas vem de controlar o seu fazer e seu querer, quando o mundo chegar a esse nível, teremos amor ao próximo, até lá estaremos presos a insegurança de nos mesmos e dos outros, não é apenas paixão e memória  que move o amor fraternal, existe também a razão nesse caso, como posso querer o bem de alguém sem saber até onde posso fazer o bem, liberdade é um ponto tênue entre o meu o seu é o nosso, tenho que aprender a saber onde eu posso, depois saber o que você pode, depois  saber o que nos dois podemos, é assim construir uma sociedade justa e amorosa de verdade e não apenas em palavras de um domingo de tarde ou de um caloroso discurso revolucionário.










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