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sábado, 3 de agosto de 2013

Sobre a Morte da Filosofia 

Se a filosofia é o amor ao saber, o que seria a morte da mesma? seria o fim da arte do saber? seria um retorno absoluto ao mundo primitivo? reflita sobre isso...

Quando criei a morte da filosofia, eu via um fenômeno estranho, muitos escrevendo mais sobre auto-ajuda que fazendo novas teorias e especulações para o mundo moderno, muito pior que isso, sem solução alguma, apenas criando novos problemas em menos soluções, quando escrevi sobre a morte da filosofia eu dei continuação a problemática de Nietszche sobre o último homem, ele apenas especulava naquela época, eu vivo esse momento, o que seria isso nesse mundo tão avançado? São problemas de regulagem e não problemas de conteúdo, isso que falta no sistema, uma regulagem mais precisa, o conteúdo temos, mas nunca usamos com total proveito, isso dá aquela visão de esquema ruim, de planejamento mal visto, seria tudo problema de matéria é nunca de forma , quando falo a morte da filosofia e que o amor pelo conhecimento esta cada dia a mais morrendo, não esta progredindo como era a anos atrás, muitos estão contentes com as explicações mastigadas dos tempos atuais, não tem mais aquele pensamento criador de segundo meu pensamento, agora tudo se resume em : segundo a Aristóteles, ou segundo a Hegel, enquanto a você ? pensas o que sobre o assunto? será que apenas eles podem criar? você não é carne é osso também? Eles dedicaram seu tempo para transformar a humanidade, isso que falta em nosso tempo, pessoas que queiram mudar, agora e mais fácil colocar pensamentos dos outros para responder questões do mundo atual, porque afinal, eles tem nome, isso é uma terrível falacia, Argumentum Ad Verecundiam, caso ainda não saiba sobre falacias, eu logo postarei resumos de meus estudos sobre a lógica,  um desses resumos será sobre as falacias, enfim, não segue-se a linha antiga dos pensadores de que o aluno supere o mestre ou deixe de lado um pouco aquilo que o mestre passou para buscar seu modo de entender, ao invés disso ele é uma copia de seu mestre, nada mais que um rascunho mal feito de seu criador, reflita sobre isso, pois a morte da filosofia não começa nos atos, ela começa na forma de pensar, uma forma "grudenta", você se prende em um único objeto, fica lento, seu cérebro não consegue ter a capacidade máximo por culpa dessa cola social, a cola de não poder usar sua cabeça para desbravar o mundo e sempre precisar de um grande pensador para pensar, pare e pense você pode ser um pensador, do seu jeito, eu tenho uma admiração enorme por Nietszche, porém discordo de muitas coisas, primeiro eu não irei ficar louco como ele porque tenho um certo controle emocional e psicológico, eu discordo sobre a ideia de se afastar da humanidade pro longos períodos, e também discordo do fatalismo, eu creio que quem tem o domínio sobre a vida tem tudo e para se ter o domínio da vida você precisa estar dentro e fora ao mesmo tempo, precisa estar dentro da humanidade, mostrar-se para ela, caso contrario ela irá virar-se contra ti, você morrerá sozinho com vários planos e nenhum sucesso, caso queira trabalhar para humanidade, viva dentro da mesma e acompanhe seus erros e acerto sem fugir, pelo menos é o que eu acho, se teme algo viva com ele, logo ele não será nada para sua visão, isso é um pouco sobre a morte da filosofia 

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